NÃO TESTAMOS VIDAS: os riscos dos estudos randomizados nas Ciências Policiais!
As CIÊNCIAS POLICIAIS ofertam um amplo leque de MÉTODOS DE PESQUISA para a busca e análise de dados e informações na área da SEGURANÇA PÚBLICA, permitindo a produção de um CONHECIMENTO CIENTÍFICO baseado na ANÁLISE CRÍTICA da experimentação teórica e/ou prática na aplicação de ativos operacionais e políticas públicas com foco na REDUÇÃO DOS INDICADORES CRIMINAIS, no COMBATE AO CRIME e na PRESERVAÇÃO DA VIDA E INTEGRIDADE FÍSICA das pessoas.
Neste contexto, os EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS são fundamentais para a TESTABILIDADE de produtos, projetos e serviços públicos para que, através de EVIDÊNCIAS, seja possível COMPROVAR ou REFUTAR as HIPÓTESES e, à guisa da conclusão da pesquisa, transformar dados e/ou informações em CONHECIMENTO, amparado pelas CIÊNCIAS POLICIAIS (ramo das Ciências Humanas).
Para tanto, conhecer MÉTODOS DE PESQUISA é fundamental para aquela que deseja se apresentar como um CIENTISTA POLICIAL. Tais procedimentos podem ser comparados à uma espécie de ÓCULOS para o pesquisador pois, a partir do procedimento metodológico sedimentado, é possível produzir conhecimento universal, não enviesado por conjecturas e impressões de natureza exclusivamente pessoal ou baseados unicamente na experiência do pesquisador.
Há DIVERSOS MÉTODOS DE PESQUISA: Análise Estatística, Semiótica, Análise de Discurso, Policiamento orientado ao Problema... É fundamental que um pesquisador conheça MAIS DO QUE UM MÉTODO, permitindo que ele possa analisar criticamente o conhecimento produzido sobre OUTRA PERSPECTIVA.
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